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domingo, 26 de agosto de 2007

Mulher e Dedicação.


Em uma de suas mais famosas canções, o ex-Beatle John Lennon cantou a opressão que vitimava mulheres em todo o Mundo.
Lennon foi assassinado em 1980, mas suas palavras ainda são atuais, nesses dias em que vivemos.
No Brasil, na Arábia ou na Índia. Na antiguidade ou nas metrópoles de hoje.
Em todas as épocas e povos, a mulher sempre teve sua posição atormentada pelas dificuldades do não reconhecimento de seu valor e de seu papel.
Esforça-se, rompe barreiras, mas continua assombrada por um certo desprezo, nascido da aparente fragilidade que carrega.
Em alguns locais o estigma é forte, bem visível, e oprime, fere, humilha.
Em outros, a vida parece um pesadelo com a violência que assusta, com o terror que espalha.
Basta ligar a TV, ou abrir jornais e revistas para ter notícias dos abusos impostos às mulheres.
Vilipendiadas, desrespeitadas, caladas à força, elas prosseguem: carregam famílias, assumem tarefas, adoçam os dias com o mel que só um coração delicado pode oferecer.
Mesmo nos países em que é valorizada, facilmente se percebe um certo desrespeito, um preconceito camuflado em piadas e risos irônicos.
Sem falar nos salários mais baixos, nas avaliações que consideram mais o corpo que a inteligência. Ou você nunca notou?
Por toda a parte em que se vai, basta abrir os olhos e ver as mulheres assinaladas pelo signo da generosidade.
Por mais que trabalhem, sejam bem sucedidas, realizadas, o selo feminino é o da dedicação que não conhece limites.
Quer prova disso? Observe as mães e esposas de atletas e artistas. Quem na maioria das vezes os estimula, torce, sacrifica as horas?
Quem está, invariavelmente, ao lado deles, quando ninguém quer sonhar junto?
Quem sempre acredita?
E os filhos deficientes? Você já percebeu a presença materna ali ao lado?
Onipresente, forte, protetora.
Todos os estudos na área de deficiência física ou mental revelam que a figura materna, na maioria dos casos, é quem apóia o filho e vai em busca de alternativas, terapias, equipamentos, médicos.
Mão estendida, voz cariciosa, presença constante. Mães, irmãs, avós, esposas, namoradas. Sempre ao lado, de mãos dadas, com brilho nos olhos e força nos braços.
Tanta dedicação muitas vezes tem um preço caro demais. A mulher acostuma-se ao sacrifício o tempo inteiro.
E fica invisível. Passa a fazer parte da paisagem. Ninguém lembra de agradecer, acarinhar, sorrir de volta.
Mas quem disse que ela se abate? Mulher é entidade forte, cheia de graça e de poder, capaz de fazer nascer borboletas. Capaz de fazer brilhar o sol.
* * *
Se nos cabe reconhecer no homem o condutor da Civilização e o mordomo dos patrimônios materiais, na Terra, não podemos esquecer de identificar na mulher o anjo da esperança, ternura e amor.
A missão feminina é espinhosa. Mas, efetivamente, só a mulher tem bastante poder para transformar os espinhos em flores.
Redação do Momento Espírita, com pensamento final dos Espíritos Emmanuel e Isabel Campos, do livro Dicionário da alma, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

amizade animal.





Gatos:Seres criados por DEUS para nos auxiliar no aprendizado da:
Delicadez,
Leveza,
Astúcia,
Perspicácia,
Higiene,
Autonomia,
Auto-suficiência,
Ser mãe,
Sentido de Lar,
Observação,
Paciência,
Determinação,
Beleza.


































































































































































































































































































































































































































































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quinta-feira, 16 de agosto de 2007

O poder do Afeto




O Poder do Afeto
A falta de tato para resolver conflitos e tratar de assuntos com pessoas que têm idéias opostas, tem sido responsável por muitos desentendimentos e dissabores nos relacionamentos. Por vezes, um problema que poderia ser facilmente resolvido, cria sérios rompimentos por causa da falta de jeito dos antagonistas. O afeto, usado com sabedoria é uma ferramenta poderosa, mas pouco usada pela maioria dos indivíduos. O mais comum tem sido a violência, a agressividade, a intolerância. Existem pessoas que não gostam de mostrar sua intimidade e se escondem sob um véu de sisudez, com ares de poucos amigos, na tentativa de evitar aproximações que deixem expostas suas fragilidades. São como os caramujos, os tatus, as tartarugas e outros semelhantes. Ao se sentirem ameaçados, escondem-se em suas carapaças naturais, e não deixam à mostra nenhuma de suas partes vulneráveis. A propósito, você já tentou alguma vez retirar, à força, de seu esconderijo, um desses animaizinhos? Seria uma tentativa fracassada, a menos que você não se importe em dilacerar o corpo do seu oponente. No caso da tartaruga, por exemplo, quanto mais você tentar, com violência, retirá-la do casco, mais ela irá se encolher para sobreviver. Mas, se você a colocar num lugar aconchegante, caloroso, que inspire confiança, ela sairá naturalmente. Assim também acontece com os seres humanos. Se em vez da força se usar o afeto, o aconchego, a ternura, a pessoa naturalmente de desarma e se deixa envolver. Às vezes a pessoa chega prevenida contra tudo e contra todos e se desarma ao simples contato com um sorriso franco ou um abraço afetuoso. Mas, se ao invés disso encontra pessoas também predispostas à agressão, ao conflito, as coisas ficam ainda piores. Como a convivência com outros indivíduos é uma realidade da qual não podemos fugir, precisamos aprender a lidar uns com os outros com sabedoria e sem desgastes. A força nunca foi e nunca será a melhor alternativa, além de causar sérios prejuízos à vida de relação. Portanto, criar relacionamentos harmônicos é uma arte que precisa ser cultivada e levada a sério. Mas para isso é preciso que pelo menos uma das partes o queira e o faça. E se uma das partes quiser, por mais que a outra esteja revestida de uma proteção semelhante à de um porco-espinho, ninguém sairá ferido e o relacionamento terá êxito. Basta lembrar dessa regra bem simples, mas eficaz: em vez da força, o afeto. E tudo se resolve sem desgastes. ............... De tudo o que fazemos na vida ficam apenas algumas lições: A certeza de que estamos todos em processo de aprendizagem... A convicção de que precisamos uns dos outros... A certeza de que não podemos deter o passo... A confiança no poder de renovação do ser humano. Portanto, devemos aproveitar as adversidades para cultivar virtudes. Fazer dos tropeços um passo de dança. Do medo um desafio. Dos opositores, amigos. E retirar, de todas as circunstâncias, lições para ser feliz.

domingo, 5 de agosto de 2007

Mãe Italiana!!!

Mãe corta mesada de italiano de 61 anos e chama a polícia
Uma mãe siciliana, de 81 anos, cancelou a mesada, tirou as chaves de casa do filho, de 61 anos, e fez queixa na delegacia da cidade italiana de Caltagirone, porque ele chega tarde e não diz onde vai à noite.De acordo com a imprensa local, só a policia conseguiu convencer mãe e filho, que moram juntos, a fazer as pazes.A mãe teria recorrido à delegacia local desesperada por causa do comportamento do filho, que é solteiro e desempregado. Segundo o depoimento que ela fez, o filho sai sempre à noite sem dizer aonde vai, e volta muito tarde.Diante do delegado que registrou a queixa, o filho teria se lamentado da mesada, que definiu como sendo muito baixa para um homem da sua idade. Além disso, reclamou da comida, acusando a mãe de "cozinhar muito mal"."A história pode parecer irônica, mas isto não impediu que tratássemos o caso com todo respeito, ainda mais diante do desespero dessa mãe. Acreditamos que agora a situação tenha voltado ao normal e que a briga terminou", afirmou o delegado Giancarlo Rapisarda.O caso tornou-se noticia nacional na Itália, onde foi apresentado como exemplo extremo de um "clichê". O pais é considerado terra dos "mammoni", isto é, jovens que moram na casa dos pais até muito além da maioridade, usufruindo das mordomias que a "mamma" italiana oferece: comida, roupa lavada e passada, casa limpa.De acordo com as últimas pesquisas fornecidas pelo Istat --instituto nacional de estatísticas, 60% dos jovens italianos entre 18 e 34 anos, ou sete milhões de pessoas, ainda vivem com os pais. Em 1993 o percentual era de 55%.Segundo especialistas, este fenômeno se deve à dificuldade que os jovens encontram para arrumar trabalho e se registra principalmente no sul da Itália, onde o índice de desemprego è maior.Na avaliação da psicóloga Silvia Vegetti Finzi, a história dos "mammoni" italianos é somente um clichê."Os jovens não podem ir embora de casa porque o salário inicial não é suficiente nem para pagar um aluguel, portanto, concordando com os pais, eles decidem continuar a morar com a família para investir em sua preparação profissional e conseguir um trabalho mais qualificado e um salário maior."Segundo alguns estudos, jovens franceses, ingleses e de outros países ocidentais moram separado dos pais já aos 24 anos de idade.